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Portfolio 1 - Inteligência Artificial

O que é inteligência artificial?

Inteligência Artificial (IA) é a área da ciência da computação que busca criar sistemas capazes de simular habilidades humanas, como aprendizado, raciocínio e tomada de decisão. É possível dividir a IA em dois enfoques: fidelidade à performance humana (imitação de comportamentos humanos) e racionalidade (ação ótima em uma situação). A IA pode ser analisada através do raciocínio (processamento de informações para tomar decisões) e comportamento (ação resultante do raciocínio). O Modelo Padrão de IA envolve a construção de programas de computador que solucionem problemas específicos usando conhecimento do mundo real e raciocínio lógico.

Histórico

O histórico da IA pode ser dividido nas seguintes fases:

  • Mitologia e Ficção: histórias antigas sobre seres mecânicos e inteligentes, como o Golem da tradição judaica, que podia executar tarefas e o autômato de Hefesto na mitologia grega, um ferreiro divino que criou robôs para auxiliar em suas obras.
  • O início da inteligência artificial (1943-1956): estudos de McCulloch e Pitts sobre neurônios artificiais, que deram origem ao conceito de redes neurais, e a máquina de Turing, proposta por Alan Turing, que é a base da computação moderna.
  • Entusiasmo inicial, grandes expectativas (1952-1969): surgimento de linguagens como LISP e PROLOG, que se tornaram populares em IA. Desenvolvimento de programas para jogar xadrez e damas, como o Samuel’s Checkers, e resolução de problemas, como o General Problem Solver de Newell e Simon.
  • Uma dose de realidade (1966-1973): percepção das limitações da IA, como a dificuldade em processar linguagem natural e compreender contextos complexos. Isso levou à redução de investimentos na área e à chamada “AI Winter”.
  • Sistemas Especialistas (1969-1986): sistemas de IA projetados para resolver problemas específicos em domínios restritos, como o MYCIN para diagnósticos médicos e o DENDRAL para identificar compostos químicos na geologia.
  • O retorno das redes neurais (1986-presente): avanço nas redes neurais, algoritmos genéticos e técnicas de otimização. O algoritmo de retropropagação, desenvolvido por Rumelhart, Hinton e Williams, permitiu treinar redes neurais de várias camadas, levando a melhorias significativas no desempenho.
  • Raciocínio probabilístico e aprendizado de máquina (1987-presente): abordagens baseadas em estatísticas e probabilidades para melhorar a IA. O algoritmo de Bayes ingênuo, por exemplo, permite classificação de textos com base na probabilidade de ocorrência de palavras em diferentes categorias.
  • Big Data (2001-presente): enorme quantidade de dados disponíveis para treinar algoritmos de aprendizado de máquina. Isso permitiu o desenvolvimento de sistemas de recomendação, como o usado pela Amazon para sugerir produtos aos usuários.
  • Deep learning (2011–presente): redes neurais profundas que revolucionaram áreas como reconhecimento de imagem e tradução automática. O projeto ImageNet, por exemplo, demonstrou a eficácia das redes neurais convolucionais na classificação de imagens com precisão sem precedentes

Estado da Arte, Benefícios e Riscos

Stanford University’s One Hundred Year Study on AI (AI100)

A AI100, também conhecida como “One Hundred Year Study on Artificial Intelligence”, é um projeto de longo prazo lançado pela Universidade de Stanford em 2014. O principal objetivo do estudo é monitorar e analisar os avanços na área de inteligência artificial (IA) e seus impactos na sociedade, economia e vários aspectos da vida humana ao longo de um século. O projeto foi fundado por Eric Horvitz, diretor da Microsoft Research e ex-presidente da Association for Computational Linguistics e da Association for the Advancement of Artificial Intelligence.

O que a IA pode fazer hoje?

Atualmente, a IA possui várias aplicações e capacidades, incluindo:

  1. Reconhecimento de voz e tradução automática: sistemas como o Google Assistant e o Siri da Apple permitem que os usuários interajam com dispositivos usando comandos de voz e obtenham traduções em tempo real.
  2. Reconhecimento de imagem e análise de vídeo: a IA pode identificar objetos, rostos e cenas em imagens e vídeos, sendo usada em aplicações como vigilância, diagnóstico médico e publicidade direcionada.
  3. Processamento de linguagem natural: a IA pode analisar e gerar texto em linguagem humana, auxiliando em tarefas como análise de sentimentos, sumarização automática e criação de conteúdo.
  4. Jogos: a IA pode competir com humanos em jogos complexos, como Go e xadrez, e até mesmo em videogames, como StarCraft II e Dota 2.
  5. Veículos autônomos: a IA é a força motriz por trás dos carros autônomos, permitindo que eles naveguem e tomem decisões no trânsito.
  6. Robótica: a IA está sendo aplicada em robôs para realizar tarefas complexas, como manipulação de objetos e interação social.

Riscos e benefícios da IA

Os benefícios da IA incluem:

  1. Aumento da produtividade e eficiência: a IA pode automatizar tarefas repetitivas e demoradas, liberando tempo e recursos humanos.
  2. Tomada de decisão aprimorada: a IA pode analisar grandes volumes de dados e fornecer insights valiosos, ajudando na tomada de decisões mais informadas.
  3. Inovação: a IA tem o potencial de revolucionar indústrias inteiras e gerar novas oportunidades de negócios e emprego.
  4. Melhoria na qualidade de vida: a IA pode ser usada em áreas como medicina, educação e serviços públicos, melhorando a qualidade de vida das pessoas.

Os riscos da IA incluem:

  1. Desemprego: a automação de empregos pode levar ao desemprego em alguns setores e exigir a requalificação de trabalhadores.
  2. Viés e discriminação: os algoritmos de IA podem perpetuar e amplificar preconceitos existentes, levando a resultados discriminatórios.
  3. Segurança e privacidade: a IA pode ser usada para fins maliciosos, como ciberataques e vigilância invasiva.
  4. Concentração de poder: o acesso a grandes volumes de dados e recursos computacionais pode levar a uma concentração de poder nas mãos de poucas empresas e governos, criando desequilíbrios e possíveis abusos.
  5. Responsabilidade e ética: a tomada de decisão por sistemas de IA pode levantar questões sobre responsabilidade legal e ética, especialmente em casos de acidentes ou danos causados por esses sistemas.
  6. Controle humano e dependência excessiva: à medida que a IA se torna mais onipresente e integrada às nossas vidas, há o risco de perdermos o controle sobre as decisões tomadas por sistemas de IA e de nos tornarmos excessivamente dependentes dessas tecnologias.

A conscientização e o gerenciamento desses riscos e benefícios são essenciais para garantir que a IA seja desenvolvida e implementada de forma responsável e sustentável, maximizando seu potencial positivo e minimizando seus impactos negativos. Iniciativas como o AI100 ajudam a orientar o desenvolvimento da IA, destacando questões importantes e fornecendo recomendações para um futuro mais seguro e inclusivo.

Agentes e ambientes

Agentes são entidades que percebem seu ambiente e agem com base nas informações recebidas. A função agente define o comportamento do agente, enquanto o programa agente é a implementação concreta dessa função.

Racionalidade

A racionalidade é a capacidade de tomar decisões ótimas com base nas informações disponíveis e nos objetivos do agente.

Especificando o ambiente de tarefas

A descrição PEAS (Performance, Environment, Actuators, Sensors) é usada para especificar o ambiente de tarefas do agente. As propriedades do ambiente incluem:

  1. Totalmente observável vs. Parcialmente observável vs. Não observável: Se o agente pode obter todas as informações relevantes (totalmente observável), apenas algumas informações (parcialmente observável) ou nenhuma informação (não observável).

  2. Agente único vs. Multiagente: Se há apenas um agente atuando no ambiente (agente único) ou vários agentes interagindo (multiagente).

  3. Determinístico vs. Não determinístico: Se o resultado de uma ação é previsível (determinístico) ou incerto (não determinístico).

  4. Episódico vs. Sequencial: Se as ações são independentes e não afetam ações futuras (episódico) ou têm consequências de longo prazo (sequencial).

  5. Estático vs. Dinâmico: Se o ambiente permanece inalterado enquanto o agente decide a ação (estático) ou muda com o tempo (dinâmico).

  6. Discreto vs. Contínuo: Se há um número finito de ações e percepções possíveis (discreto) ou um espectro contínuo de possibilidades (contínuo).

  7. Conhecido vs. Desconhecido: Se o agente conhece completamente as regras e dinâmicas do ambiente (conhecido) ou se algumas características são incertas ou desconhecidas (desconhecido).

Essas propriedades ajudam a determinar a complexidade do ambiente de tarefas e a identificar a melhor abordagem para o agente resolver o problema em questão.

Arquitetura do agente

Tipos de agentes

Existem diferentes tipos de agentes:

  • Agentes de reflexo simples: agem com base em regras condicionais.
  • Agentes de reflexo baseado em modelo: possuem um modelo interno do ambiente para melhorar suas decisões.
  • Agentes baseados em objetivos: tomam decisões com base em objetivos específicos.
  • Agentes utilitários: avaliam ações com base em uma função de utilidade.

Representação de estados

A representação de estados pode ser:

  • Atômica: cada estado é indivisível.
  • Fatorial: estados são representados por um conjunto de variáveis independentes.
  • Estruturada: estados têm componentes inter-relacionados.

Contribuições

Discussões

O AI Index Report 2023 lançou luz sobre uma série de avanços e desafios enfrentados pela inteligência artificial (IA) e suas aplicações no mundo moderno. Neste artigo, analisamos mais profundamente os pontos-chave do relatório e exploramos suas implicações. Além disso, discutimos questões éticas relacionadas à IA, revisamos eventos e conquistas recentes e examinamos exemplos práticos de autores famosos.

  1. A corrida entre indústria e academia A indústria tem assumido a liderança no desenvolvimento de modelos significativos de aprendizado de máquina, à frente da academia. Isso levanta a questão: a academia conseguirá acompanhar o ritmo da indústria? A colaboração entre os dois pode ser a chave para garantir que a pesquisa em IA continue sendo uma força motriz na resolução de problemas globais e na promoção da inovação.
  2. Saturação de desempenho nos benchmarks tradicionais A IA tem alcançado resultados impressionantes, mas a melhoria ano após ano em muitos benchmarks é marginal. Isso levanta uma pergunta: os benchmarks atuais estão se tornando obsoletos? A criação de benchmarks mais abrangentes e desafiadores, como BIG-bench e HELM, pode ser crucial para continuar impulsionando a inovação em IA.
  3. O impacto ambiental da IA A IA tem o potencial de ajudar ou prejudicar o meio ambiente. Por exemplo, o treinamento do BLOOM gerou 25 vezes mais emissões de carbono do que um voo só de ida de Nova York a San Francisco. No entanto, modelos como o BCOOLER mostram que a IA também pode otimizar o uso de energia. É crucial encontrar maneiras de minimizar o impacto negativo da IA no meio ambiente.
  4. IA e o progresso científico Os modelos de IA estão acelerando o progresso científico em áreas como fusão de hidrogênio, manipulação de matrizes e geração de novos anticorpos. Autores como Yoshua Bengio e Geoffrey Hinton são pioneiros na criação de algoritmos de aprendizado de máquina que impulsionam esses avanços. No entanto, é importante considerar as implicações éticas e os riscos associados a essas conquistas.
  5. O aumento do mau uso da IA O número de incidentes relacionados ao uso antiético da IA está crescendo rapidamente, incluindo deepfakes e monitoramento de chamadas em prisões. A discussão sobre ética em IA é essencial para garantir que a tecnologia seja usada de forma responsável e que as consequências negativas sejam minimizadas.
  6. A crescente demanda por habilidades em IA A demanda por habilidades relacionadas à IA está aumentando em quase todos os setores dos EUA, com exceção da agricultura, silvicultura, pesca e caça. Isso destaca a necessidade de programas educacionais que preparem a força de trabalho para a era da IA.
  7. Investimento privado em IA Pela primeira vez na última década, o investimento privado em IA diminuiu ano após ano. Isso levanta a questão: o que isso significa para o futuro do financiamento em IA? Embora o investimento em IA tenha aumentado significativamente na última década, é importante monitorar essa tendência e entender o impacto a longo prazo no desenvolvimento da IA.
  8. A adoção da IA nas empresas Embora a proporção de empresas que adotam a IA tenha estabilizado, as empresas que adotaram a IA continuam a se destacar. Esse fato evidencia a importância da adoção da IA nas estratégias de negócios e a necessidade de garantir que as empresas estejam preparadas para se adaptar a essa mudança tecnológica.
  9. O interesse dos formuladores de políticas em IA O aumento do interesse dos formuladores de políticas em IA é evidente, com mais projetos de lei relacionados à IA sendo promulgados em todo o mundo. Esse crescimento reflete a crescente conscientização sobre a importância da regulamentação e das políticas públicas no desenvolvimento e aplicação responsável da IA.
  10. Percepções públicas sobre IA A percepção do público sobre os produtos e serviços de IA varia significativamente entre diferentes países. Os cidadãos chineses tendem a ter uma visão mais positiva, enquanto os americanos são mais céticos. Essa diferença destaca a necessidade de abordar preocupações e mal-entendidos sobre a IA e garantir que as informações sejam disseminadas de maneira eficaz e transparente.

Visto iss o relatório AI Index Report 2023 apresenta várias áreas de avanço e preocupação. Essas áreas incluem a crescente prevalência da IA na indústria e na academia, o impacto ambiental da IA, o progresso científico impulsionado pela IA e a crescente demanda por habilidades em IA.

À medida que a IA se torna mais prevalente, preocupações éticas, como viés e privacidade, tornam-se cada vez mais críticas. Por exemplo, o uso de algoritmos de reconhecimento facial levanta preocupações sobre vigilância, discriminação e violações de privacidade. Autores como Kate Crawford e Trevor Paglen, no livro “Atlas of AI”, alertam sobre os riscos de viés e discriminação em sistemas de IA e destacam a importância de considerar as implicações éticas e sociais da IA. Essas preocupações éticas também se aplicam a avanços como o modelo GPT-3 da OpenAI, que apresenta desafios relacionados à disseminação de informações falsas e manipulação de opinião pública.

Eventos recentes na IA, como a vitória do AlphaGo da DeepMind sobre o campeão mundial de Go, Lee Sedol, em 2016, ilustram o potencial da IA para superar habilidades humanas em tarefas complexas e estratégicas. Esses avanços também levantam questões sobre o impacto da IA no mercado de trabalho e a necessidade de desenvolver programas educacionais que preparem a força de trabalho para a era da IA.

Abordagens alternativas no campo da IA, como a inteligência coletiva e a IA afetiva, oferecem novas perspectivas para resolver problemas complexos e melhorar a interação humano-computador. A inteligência coletiva combina a sabedoria e habilidades de grupos de indivíduos para resolver problemas, enquanto a IA afetiva busca criar sistemas de IA capazes de compreender e responder apropriadamente às emoções humanas. Essas abordagens podem levar a avanços significativos na colaboração e empatia entre humanos e máquinas.

O relatório também destaca o impacto ambiental da IA, como as emissões de carbono geradas pelo treinamento do modelo BLOOM. Por outro lado, modelos como o BCOOLER mostram que a IA também pode ser usada para otimizar o uso de energia e reduzir o impacto negativo no meio ambiente. A adoção de IA responsável e sustentável é fundamental para garantir que os benefícios da tecnologia sejam aproveitados de maneira consciente e sem prejudicar o planeta.

No campo da IA, é essencial considerar as perspectivas de autores e pesquisadores que exploram temas e abordagens distintas. Além dos trabalhos de Stuart Russell, outros autores, como Max Tegmark, em seu livro “Life 3.0: Being Human in the Age of Artificial Intelligence”, oferecem reflexões sobre o futuro da IA e como ela afetará a humanidade. Essas perspectivas podem enriquecer nossa compreensão do potencial e dos desafios da IA, bem como ajudar a orientar discussões e desenvolvimentos futuros.

Em resumo, a análise aprofundada do AI Index Report 2023 destaca avanços e desafios na área de IA, bem como a importância de considerar questões éticas, desenvolvimentos recentes e abordagens alternativas. Ao ampliar nossa compreensão desses tópicos e explorar diferentes perspectivas e exemplos práticos, podemos nos preparar melhor para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades oferecidas pela IA. A educação e a conscientização sobre a IA são fundamentais para garantir que essa tecnologia seja usada de forma responsável e sustentável, promovendo benefícios para todos e minimizando os riscos e impactos negativos.

Projetos e problemas

Problema Original: Sistema de IA para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos

Descrição PEAS:

  • Performance: Maximizar a eficiência na coleta e destinação de resíduos sólidos, reduzir a geração de resíduos e promover a reciclagem.
  • Environment: áreas residenciais, comerciais e industriais, aterros sanitários, centros de reciclagem, caminhões de coleta, pontos de descarte de resíduos, lixeiras inteligentes.
  • Actuators: caminhões de coleta, lixeiras inteligentes, painéis informativos, sistemas de monitoramento e controle de centros de reciclagem e aterros sanitários.
  • Sensors: sensores de nível de enchimento das lixeiras, sensores de peso e tipo de resíduos, GPS dos caminhões de coleta, câmeras de monitoramento.

Propriedades do ambiente e relevância do problema:

  1. Dinamicidade: O ambiente de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos é altamente dinâmico, pois a geração de resíduos e as condições das áreas de coleta podem mudar rapidamente. Isso torna necessário um sistema de IA capaz de se adaptar às mudanças e tomar decisões em tempo real.

  2. Complexidade: A logística e as rotas de coleta de resíduos envolvem múltiplos fatores, como localização e horário de coleta, tipo de resíduos e disponibilidade dos centros de reciclagem e aterros sanitários. A IA deve levar em consideração todas essas variáveis para otimizar o processo.

  3. Incerteza: A geração de resíduos pode ser afetada por eventos imprevistos, como catástrofes naturais, greves ou interrupções no serviço de coleta. Um sistema de IA eficiente deve ser capaz de lidar com a incerteza e se ajustar às mudanças no ambiente.

  4. Escala: A gestão de resíduos sólidos urbanos envolve áreas extensas e populações consideráveis. Portanto, o sistema de IA deve ser capaz de gerenciar e processar grandes volumes de dados e coordenar ações em grande escala.

O gerenciamento de resíduos sólidos urbanos é um problema relevante e desafiador, pois está diretamente relacionado à saúde pública, ao meio ambiente e à qualidade de vida nas cidades. Além disso, a crescente geração de resíduos e a falta de destinação adequada são questões críticas em muitos países. Um sistema de IA eficiente para gerenciamento de resíduos sólidos pode ajudar a solucionar esses problemas, promovendo a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades urbanas.

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